Em pronunciamento após encontro com o presidente francês Emmanuel Macron, o líder ucraniano Volodymyr Zelensky fez uma afirmação impactante sobre Vladimir Putin: “Ele morrerá em breve”. A declaração foi dada durante coletiva de imprensa, marcando mais um capítulo tenso no conflito entre Rússia e Ucrânia.

Zelensky faz declaração impactante sobre saúde de Putin durante visita à França

Em pronunciamento nesta quarta-feira (26) durante visita oficial à França, o presidente ucraniano Volodimir Zelensky afirmou que Vladimir Putin “morrerá em breve”. A declaração foi dada a jornalistas da Eurovision News após reunião com o presidente francês Emmanuel Macron.

“Ele [Putin] vai morrer logo, isso é um fato e isto chegará ao fim”, disse Zelensky. O comentário reforça rumores que circulam há anos sobre o possível declínio da saúde do líder russo, incluindo especulações sobre sequelas de derrames, câncer e Parkinson, conforme reportado anteriormente pelo New York Post.

A afirmação ocorre em um momento de intensificação das tensões entre Rússia e Ucrânia, com a guerra completando mais de dois anos. O Kremlin não se pronunciou sobre as declarações de Zelensky ou sobre os rumores envolvendo a saúde de Putin.

Zelensky pede firmeza aos EUA em negociações e discute segurança com Macron

Em meio às negociações de cessar-fogo em andamento, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fez um apelo direto aos Estados Unidos: “Sigam firmes e não cedam às demandas do Kremlin”. Durante encontro com o presidente francês Emmanuel Macron nesta quarta-feira (26), Zelensky argumentou que pressão internacional poderia levar à desestabilização interna na Rússia. “Putin só deixará o poder com sua morte”, afirmou.

O encontro preparatório antecede uma cúpula marcada para quinta-feira (27) com a “coalizão de voluntários” – grupo liderado por Reino Unido e França que busca estabelecer garantias de segurança para a Ucrânia. Entre as medidas em estudo está o possível envio de tropas de manutenção da paz caso um acordo de cessar-fogo seja concretizado.

A reunião contará com representantes de mais de vinte países da UE e/ou OTAN, incluindo Reino Unido, Canadá, Noruega e Turquia, segundo fontes diplomáticas.

Enquanto isso, completados mais de três anos da invasão russa em fevereiro de 2022, as forças de Moscou mantêm ofensivas em diversas frentes, atacando cidades e povoados ucranianos. As negociações paralelas com os Estados Unidos seguem em curso, em um cenário de crescente complexidade geopolítica.

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